The Great Escape And The Earth Wept (tradução)

Original


Seventh Wonder

Compositor: Não Disponível

[I. ...E A Terra Chorou]

Eu te segurei tão gentilmente
Ainda assim, você chorou e deu-me as costas
Você pisou em meu coração
Eu te perdoei assim como as mães fazem
Ainda que sob seus sapatos, eu te carreguei

Logo meu corpo queimará em cinzas e pó
E a chuva tornará todo aquele brilho em ferrugem
Uma última pílula para a dor
Sente-se, deixe-me explicar

O porquê das minhas feridas permanecerem
Minha criança, eu sei que você nunca quis
Estas cicatrizes simplesmente não desaparecerão
E tenho certeza que você nunca soube

Eu desisto, eu cedo
Ajude Dezembro a deixar um novo ano começar
Leve o que sobrou e siga em frente
Voe para longe
Suma

[II. Uma Terra Envenenada]

(Instrumental)

[III. Deixando o Lar]

Os ventos do amanhã assopram e proclamam um tempo
Quando o homem será amaldiçoado por todo seu crime
Todos fomos muito ousados, agora todos podemos ver
Como o doador da vida está sangrando até a morte em minha frente

Eu estou fazendo minhas malas, estou esperando na linha
Esta tragédia nos força a abandonar esta terra
Enquanto eu entro nesta criatura de aço
Eu a beijo em despedida, dando-lhe tempo para curar

[IV. Saída]

Sirenes altas lamentam para enviar um
Goldonder através da luz
Deixando o chão, nós nos banhamos em luz estelar
Enquanto nos encaminhamos a oceanos noturnos

A salvo no cuidado quente e macio de Aniara, nós viajamos
Oito mil corações que escaparam do fogo
Por uma vida em um lar distante

[V. Uma Mudança Para o Pior]

Um desvio para limpar a pedra de Hondo
(Agora nós a proclamamos conhecida)
Nos tirou do curso, veio forte de Marte para
Retornar ao lar
Não há volta, as unidades orientadoras quebraram
E racharam
Nós nunca ganharemos esse jogo

De promessas e pactos, nosso sistema de sóis
Preso nos portais arqueados
Mil anos chocam-se contra a fronteira final
A Lyre nos saúda lá

Nosso navio à deriva em direção ao vazio
Através do nada implantado
Com uma estrela vazia, fica-se conhecido
Nossas vidas destruídas
Medos são difíceis de esconder, orando à medida que a negação diminui
Nós nunca poderemos ganhar este jogo

De promessas e pactos, nosso sistema de sóis
Preso nos portais arqueados
Mil anos chocam-se contra a fronteira final
Uma mariposa para uma chama

[VI. Um Novo Balanço]

Como vidro é o olhar que nos circula
O sistema de estrelas está suspendido, ainda congelado
Um olhar pela janela
Seis anos depois e nós ainda simulamos a madrugada e o pôr do sol
Mas o espaço não irá gerar nenhuma luz
Eternamente mais sombrio

Agora preparando os navios
Mas ela nunca saberá do mundo que está vendendo
Onde a vida pertence
Mima conduz o caminho

Brilhe sua luz, seja um farol de esperança na noite
Seja nosso guia, eu preciso do que você está fazendo para mim
Brilhe sua luz, nos cegue quando a realidade se revelar
Nós precisamos tanto da mágica que ela faz

Eu me perguntei uma coisa, sem respostas
Eu sonho com uma vida para mim, mas então vivo uma mentira
Sonhe um pesadelo para mim
Eu viajei pelas estrelas mas apenas passei por elas
Pois estava preso em Aniara
Sempre estive partindo

Nós nos sentamos e encaramos
Todas as maravilhas que ela nos traz
Ilumina a vida em você
Mima conduz o caminho

Brilhe sua luz, seja um farol de esperança na noite
Perfeita graça no estéril lar do espaço
Brilhe sua luz, nos cegue quando a realidade se revelar
Mima, salve-nos de vermos a nós mesmos

[VII. Morte Das Deusas]

Dentro dos olhos de Mima, vivemos nossas vidas
Então, como um arco através de seu peito
O destino nos enviou uma saudação de casa; deixe-nos ver

Nós não temos mais lar
Enquanto Mima mostra a última guerra
Os seus circuitos sangraram e fritaram, enquanto nossa mãe morreu
Ela é enegrecida por nossos pecados
Nós começamos a perceber

Quando eu vi um lar, tão azul, ser despedaçado em dois
Tudo pelas mãos da sua própria criança
Humanidade - o câncer que
Cavou sua própria sepultura

Nós não temos mais lar
Enquanto Mima mostra a última guerra
Os seus circuitos sangraram e fritaram, enquanto nossa mãe morreu
Ela não pôde suportar ver o que aconteceria
Nosso refúgio está morrendo

Eu não poderia pará-los mesmo se tentasse
Enquanto eles se apressavam para vê-la morrer
Caos, pânico, pessoas lutam
Eu não posso ver, eu não irei, eu não irei
Nosso estilo de vida é derrubado
Não há mesmo uma solução? Deixe-nos voltar no tempo!

[VIII. A Era da Confusão: Desespero]

Neste silêncio ensurdecedor, as pessoas lamentam
Nós choramos um rio
Quem sabe onde está todo o riso?
Em quem colocamos a culpa?
A morte dela é [culpa] deles!
Marcada pelas suas doenças, seu quadro piora
Nossos olhos reais perceberam
Eles seduzem a todos nós com suas mentes

[IX. A Era da Confusão: Luxúria]

Nossa carne luxuriosa e a piedade
Coexistem na nebulosidade
Deixe de lado sua pureza
Pele revelada, pecado mágico

Controla a pilha da carne que se move
Uma rainha distorcida
Durma comigo e use seus quadris
A mente irá divagar, produção da vida

[X. A Era da Confusão: Motivo]

E à medida que as orgias acabam
E a luxúria não mais atrai
Então a mente irá subjugar a carne
Colocará o foco nos fatos

A mente humana com um lado vergonhoso
Nomes baixos deliraram por quadris e seios
Hades nos colherá
Completamente ao seu comando

[XI. O Resultado]

Eu ainda choro e ainda sinto sua falta
Eu era apenas um garotinho
Correndo por infinitos jardins em nosso lar

Longe - alguns dizem jamais
Nós deixaremos este lugar esquecido
E dez mil arrepios
Permanecerão enquanto partimos

Estamos segurando firme, dentro do nosso berço de confusão
Nós não pintamos arco-íris no escuro
Ninguém jamais nos verá desaparecer
Oh, por tanto tempo, eu era o portador das ilusões
Nossa deusa cedeu quando viu
Que havíamos matado a Terra e queimado-a em chamas

Cada sorriso em cada rosto aqui
Caiu e partiu-se no chão
Completamente sozinho no mundo, chorando desesperadamente

Longe - alguns dizem jamais
Nós deixaremos este lugar esquecido
E dez mil arrepios
Permanecerão enquanto partimos

Estamos segurando firme, dentro do nosso berço de confusão
Nós não pintamos arco-íris no escuro
Ninguém jamais nos verá desaparecer
Oh, por tanto tempo, eu era o portador das ilusões
Mas não há como esconder o que somos
Nós somos parte da praga disso tudo
Para a humanidade não há cura

Deus e Satã, mão a mão
Através do ermo
Sobrevoou a colina pelo homem
Um rei com uma coroa de cinzas

[XII. Jantar Nas Cinzas]

O que estamos colhendo foi o que plantamos
Nua, nossa verdade presunçosamente brilha
Nós abandonamos todos os jogos, pois
Nos levou vinte anos para irmos e virmos
Então, pouco sabíamos
E vimos quão enrugados e cansados nos tornamos

Olhando pela janela
Mas não há nada novo
Apenas a escuridão que te encara
Eu morreria para ver a chuva sob o arco-íris
Assim como outros fazem

Nós coroamos os céus com nossa tiara
A vida e o destino de Aniara
Nós escrevemos uma sinfonia infinita
Agora milhares estão chorando
E centenas choraram em desânimo
Vinte anos hoje!
Pecadores arrependidos oram

Vem fácil, vai fácil
Nós podíamos ter tudo, você sabe
O último dia do homem está aqui
Busca pela prata, cava pelo ouro
Seus desejos revelados

Olhando pela janela
Tudo que ele consegue ver
O último pedido do seu próprio reflexo
Eu morreria para ver a chuva sob o arco-íris
Assim como outros fazem

Nós coroamos os céus com nossa tiara
A vida e o destino de Aniara
Nós escrevemos uma sinfonia infinita
Agora milhares estão chorando
E centenas choraram em desânimo
Vinte anos hoje!
Pecadores arrependidos murcharão e desaparecerão

[XIII. A Cortina Cai]

A efêmera alegria, por caprichos e sorte
Este é o caminho da vida
Buscando, procurando por nossos corações
Para encontrar o porquê de tudo isso
Encontrando nenhum caminho de volta ao lar

Veja, em silêncio nós desaparecemos. Nossa grande fuga
Vinte anos no interior
Buscando, procurando por nosso navio
Por vida, mas apenas pó
Cai nos túmulos de todos

Os corredores do nosso navio são
Um vazio de morte
Nossas vidas passaram
Nossos corações foram partidos pela escuridão infinita
Nosso novo paraíso
Aquele a substituir o que queimamos
O deus pelo qual esperamos foi-se profanado
Ferido e desamparado no lar que ferimos

Agora aqui estou, minha querida
Um coração que ainda pulsa
Eu me despeço
A cortina agora descenderá
Em algum lugar no tempo, nós estávamos vivendo
Então lembre-se de nós

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